Em 2013, o velejador Diocleciano Silva, formado em medicina veterinária, encontrou ao largo da Terceira, o que dizia ser uma pirâmide submersa com 60 metros de altura e 8 mil metros quadrados de base submersa.

Pela precisão das linhas, o autor da descoberta acredita que a pirâmide representa indícios de Atlântida. As coordenadas da suposta pirâmide foram, na altura, entregues às autoridades locais para a resolução do mistério.

O Instituto Hidrográfico (IH), órgão integrado na Marinha portuguesa, analisou e recolheu dados com equipamento de alta definição e pôs fim à especulação: é apenas uma “elevação submarina, semelhante a outras detetadas” no mesmo local. 

A cartografia hidrográfica, mostra que na área identificada, não há qualquer montanha submersa à profundidade que o velejador Diocleciano Silva terá identificado. Aquilo que terá ‘descoberto’ é provavelmente o próprio Banco D. João de Castro, cujo topo se situa a 13 metros de profundidade.

Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/tecnologia/detalhe/marinha-nega-piramide-subaquatica-nos-acores.html